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O Estado deve possibilitar o acesso à cultura, defende doutora da UFS

            

 

A professora/doutora Carla Eugênia Caldas Barros, do Departamento de Direito da UFS, coordenou o painel sobre “As Editoras Oficiais e a Questão dos Direitos Autorais”, durante a 51ª reunião da Associação Brasileira de Imprensas Oficiais

14/09/2012


                                               

 

“A função primordial de uma editora que compartilhe a estrutura de umaImprensa Oficial é representar o pensamento do Estado ao qual ela está inserida,permitindo o acesso à cultura” - defendeu hoje, em Aracaju, a professora/doutoraCarla Eugênia Caldas Barros, do Departamento de Direito da Universidade Federalde Sergipe, ao coordenador o painel sobre “As Editoras Oficiais e a Questão dosDireitos Autorais”, durante a 51ª reunião da Associação Brasileira de ImprensasOficiais.

Carla Eugênia observou que mesmo com a função social que têm de levar culturapara o povo, as editoras oficiais nem por isso deixarão de obter lucro. “O caminhoé a elaboração de projetos, com amplo alcance social, que permita a essaseditoras oficiais estabelecerem um cronograma de produção de livros,assegurando ao brasileiro acesso à cultura”. Para ela, é muito importante que oEstado possibilite esse acesso, quebrando barreiras que intimidam o alcance àleitura e a compreensão da sociedade.