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Seminário discute mudanças no Simples Nacional

10/11/2016


Os desafios e as oportunidades de negócios para os empreendedores capixabas estiveram em debate na tarde de ontem em Vitória, durante o seminário “O papel das micro e pequenas empresas no cenário estadual e as novas mudanças do Simples Nacional – PLC nº 025/2007”.

O evento, realizado no Palácio Fonte Grande, foi promovido pelo Fórum Capixaba Permanente das Microempresas, Empresas de Pequeno Porte e Microempreendedores Individuais (Focampe), com apoio institucional da Agência de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas e do Empreendedorismo (Aderes), autarquia vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento (Sedes).

Na abertura, o diretor-presidente da Aderes, Edilson Rodes, ressaltou a importância do seminário no atual momento econômico, tendo em vista a importância das micro e pequenas empresas na garantia de empregos, no sustento de famílias e no aquecimento da economia.

Participaram do seminário autoridades e representantes de órgãos e entidades locais e nacionais. Foram três palestras, seguidas de debates. O subsecretário de Estado de Logística, Transporte e Comércio Exterior, Orlando Bolsanelo, falou sobre os desafios para o desenvolvimento do Espírito Santo. Em seguida, o coordenador da Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem Empresarial, Eduardo Vieira, abordou a prevenção e resolução de conflitos empresariais. Por último, o analista de Políticas Públicas do Sebrae Nacional, Gabriel Rizza, destacou as recentes mudanças do Simples Nacional.

O presidente da Confederação Nacional das Micro e Pequenas Empresas, Ercílio Santinoni, falou sobre os recentes avanços conquistados pelos empreendedores, como ajustes nas leis e as mudanças no Simples. Ercílio também elogiou o trabalho da Aderes, na defesa dos interesses da micro e pequena empresa.

José Eduardo Azevedo, secretário de Estado de Desenvolvimento, afirmou que o Governo do Estado escolheu o caminho certo para enfrentar a crise, pagando em dia os fornecedores (muitos deles micro e pequenos empresários), buscando manter o dinamismo econômico e melhorando o ambiente de negócios, preparando assim o Espírito Santo para sair na frente na recuperação econômica e melhorar a competitividade dos pequenos negócios.

No Espírito Santo, o empreendedorismo de pequenos negócios, que abrange os microempreendedores individuais (MEI), as microempresas (ME) e as empresas de pequeno porte (EPP), corresponde a 97% do total de estabelecimentos e é responsável por 58% dos empregos formais. Atualmente, são mais de 160 mil MEI em atividade no Estado.

 

FOTO: Fred Loureiro / Secom-ES

(Os textos publicados são produzidos pela Rede de Comunicação do Governo do Espírito Santo)