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Diretor-presidente da Segrase palestra na abertura da Semana dos Aposentados e Pensionistas

           O diretor-presidente da Segrase, Jorge Carvalho do Nascimento, destacou a criação da Editora Diário Oficial como instrumento de difusão cultural, lançando livros de autores sergipanos e levando-os para outros estados e países

06/11/2012


            O diretor-presidente da Segrase, professor Jorge Carvalho do Nascimento, expôs na manhã desta terça-feira 6, para aposentados e pensionistas do Banco do Brasil a ligação da Imprensa com a Cultura. Destacou a criação da Editora Diário Oficial como instrumento de difusão cultural, lançando livros de autores sergipanos e levando-os para outros estados e países. Esta palestra deu início à Semana dos Aposentados e Pensionistas que ocorre há nove anos.

            Para dar contexto ao tema central da palestra, o professor Jorge Carvalho explicou o significado de Imprensa e de Cultura separadamente, para depois chegar ao conceito Imprensa Cultural sendo toda a comunicação que diz respeito sobre os registros que temos como humanos, por sermos diferentes. Exemplificando ainda com o lançamento do livro feito pela Editora, Lambe-sujoXCaboclinho sendo uma manifestação de Imprensa Cultural, levando conhecimento de grupos folclóricos de Sergipe para outros lugares.

            Aposentado pelo Banco do Brasil, Alceu Monteiro ressaltou que o evento ocorre todos os anos, durante uma semana, e há o café da manhã, servido mensalmente. Ele ressaltou a importância de eventos como este: “Pessoas que deram tudo de si trabalhando anos no Banco do Brasil têm a oportunidade de reencontrarem ex-colegas de banco em uma confraternização é bastante positivo. Aqui nós temos nesse evento envolvidas várias entidades, do pessoal da ativa e dos aposentados, de maneira que nós consideramos de muita importância para nossa categoria a realização da semana do aposentado”.

            A semana do Aposentado e Pensionista traz boas lembranças do tempo em que eles se dedicavam ao trabalho e o divertimento entre colegas, diz Rosemery Oliveira ressaltando: “Eu tenho seis anos de aposentadoria, e esse convívio é importante por reencontrar aqueles com quem trabalhei durante 27 anos. É uma maneira de não me afastar do banco, de uma coisa que eu gosto demais”.

            Jurandir Melo, aposentado, concorda: “É extraordinário. Nós que fizemos a história do Banco do Brasil, inclusive a história não escrita, nos sentimos maravilhosamente satisfeitos, felizes em nos reencontrarmos aqui. Tivemos uma vida em comum durante 20, 30 anos e hoje nos encontramos aqui, depois de 15, 20 anos de aposentados. Reanima-nos, nos sentimos satisfeito em reencontrar o outro e quando isso acontece, o reencontro com pessoas que conviveram conosco ficamos muito felizes.”