No primeiro painel da 51ª reunião da Associação Brasileira das Imprensas Oficiais, o presidente da Segrase (Imprensa Oficial de Sergipe), Jorge Carvalho do Nascimento, deu ênfase para a importância das editoras das imprensas oficiais como agências de política cultural. Em sua concepção, as editoras contribuem atuando como indutores de opinião.
- É dever nosso buscar continuadamente caminhos que abram janelas e portas para a criação literária. As imprensas oficiais têm esse papel, até pela responsabilidade que se apresentam como instrumento da transparência dos atos governamentais, quando editam, cada uma, o seu Diário Oficial.
Jorge Carvalho assinalou para a filosofia à qual a Imprensa Oficial de Sergipe está inserida no projeto de governo como uma agência de difusão cultural do Estado, através de uma empresa de tecnologia de comunicação e informação que assume a responsabilidade de prestar serviços que articulem as diversas ferramentas de comunicação, e dentro dessa realidade, incluem-se investimentos que viabilizem e atendam projetos.
Ele aduziu que o suporte papel é necessário para o diálogo com outros suportes textuais, como os e-books, por exemplo, para que a informação circule, arrematando: A Imprensa Oficial de Sergipe nos seus 117 anos acompanhou as transformações desde a era tipográfica à atualidade com o advento dos complexos gráficos informatizados.

No primeiro painel da 51ª reunião da Associação Brasileira das Imprensas Oficiais, o presidente da Segrase, Jorge Carvalho do Nascimento, deu ênfase para a importância das editoras das imprensas oficiais como agências de política cultural