“O livro é um produto que atrai e seduz o leitor” – definiu o presidente da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe – Segrase, Jorge Carvalho do Nascimento, durante o lançamento, na noite de terça-feira, no Museu da Gente Sergipana, das publicações do edital de Obras Literárias/2010, todas de autores sergipanos, enfatizando que “o momento é muito importante para a cultura do estado, porque consagra novos autores pela parceria que se estabeleceu entre a Segrase/Editora Diário Oficial, Secretaria de Cultura e Banco do Estado de Sergipe”.

- Esperamos que nos anos que se sucedem podermos dar continuidade a este trabalho – destacou Jorge Carvalho, indicando os livros lançados: Caderno de Exercícios, de Ivilmar Gonçalves – categoria poesia, prêmio Santos Souza; Minha querida Aracaju Aflita, de Antônio Francisco de Jesus – categoria crônicas, prêmio Mário Cabral; Laura, de Ronaldo Pereira de Lima – categoria infanto juvenil, prêmio Alina Paim; Lemniscata ou O Intruso, de J. Ribeiro Neto – categoria romance, prêmio Amando Fontes e Terra Xokó, de Avelar Araújo Júnior – categoria técnico científico, prêmio João Ribeiro.

- É muito importante para o Banco do Estado de Sergipe entregar esses livros neste espaço, o Museu da Gente Sergipana, que é a casa dos sergipanos – apontou o presidente do Banese, Saumínio Nascimento, para quem “a expectativa é a de que no futuro possamos entregar outras obras, através de edições deste importante edital”. Observando que o lançamento dos livros via o edital de Obras Literárias, foi mais uma ação integrada do Governo de Sergipe, a secretária de Cultura, Eloísa Galdino, expressou satisfação pelo valor e qualidade dos textos. “A política de editais é a forma mais transparente para que as ações cheguem aos agentes culturais”.

Representando os autores, Antônio Francisco de Jesus se disse feliz, e sorridente observou: “Espero que gostem dos livros lançados nesta noite que se tornará, para cada autor, inesquecível. Deliciem-se com as palavras e espero que nossos livros agreguem mais valor à nossa terra”. Ao presidente do Banese, Saumínio Nascimento, foi entregue uma réplica do Diploma do Patrimônio Cultural da Humanidade, concedido à Praça São Francisco, no município de São Cristóvão – a quarta cidade mais antiga do Brasil. A réplica do diploma vai juntar-se às outras obras do acervo do Museu da Gente Sergipana.